sintomatizamos, nos destruirmos, e quando vemos, para que tudo, para que se ferir pelo que não vale, pelas pessoas que fingem se importar, pelos fatos que apenas nós achamos valer algo, que achamos dizer quem somos, no que somos diferentes...
esquecemos de nós pra provar a mentira que sustenta nossas falsas verdades, construimos castelos de areia, falsas seguranças. Até o dia em que o mundo, a vida, muito mais sabia que nós nos joga na cara, nos chacoalha e diz a verdade.
Daí, como crianças birrentas ainda nos agarramos a areia desfeita, as ilusões, tentando não ver o que já vimos, não adianta viver da ilusão, um dia iremos ser cobrados por isso.
Choro analistas remédios falta de amor próprio humilhação. quem nunca passou por isso... minha proposta é COLOQUE A MÃO NA CABEÇA E SE REAVALIE, AVALIE COM QUEM CONTAS, NO FIM VOCÊ ESTÁ SÓ, O MUNDO NUNCA VAI TE COMPREENDER, POIS SÓ TU TENS TUAS VIVÊNCIAS E TUA VISÃO PARA ENXERGAR COMO ENXERGAS. ABRE OS OLHOS E VÊ.
Se ainda assim julgar que suas companhias, mesmo tão diferentes de ti, vão servir de complemento e apoio nas turbulencias, por te verem da praia com os pés no chão então os mantenha por perto, mas, se precisar implorar para as pessoas serem uma bengala, então deixe-as. As pessoas devem completar-se. Saia da frente do computador, largue o telefone, viva o real, dentro do possível, não seja um numero, um e-mail, um código postal. Se' alguém!
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